
O que ficou claro durante todo o debate foi o despreparo das cidades atingidas. Não haviam sistemas de alertas, pessoal capacitado para agir em situações de risco, rotas de fuga e locais protegidos e prontos para receber a população. “E não adianta as autoridades apenas instalarem sistemas de alerta se não haverá infraestrutura para auxiliar nas necessidades”, continuou o professor.
“Existem planos diretores dentro da ordem urbana, e nesses planos não se trabalha as especificidades do que necessita. Os planos devem espelhar as necessidades de cada cidade”, afirmou o professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Humberto Kzure-Cerqueira.
Para os estudantes de engenharia ambiental e arquitetura presentes ao evento, a oportunidade de analisar o que ocorreu foi muito importante. “É muito bom ver o debate das pessoas mais experientes. Os acidentes ambientais ocorridos são complexos e as soluções podem sair daqui”, explicou o estudante de Engenharia Ambiental Daniel Cruz, que cursa o sexto período na Faculdade do Centro Leste (UCL).
Fonte: Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado
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