quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A mídia procura te manipular. Cuidado com as informações que você recebe!

Em geral, até quando as coisas vão bem, o noticiário apresenta a situação de uma maneira a passar a imagem de crise, por exemplo quando fala que o Brasil teve o pior resultado em determinada área nos últimos dez anos. Só que esse pior resultado não é o de queda, crise, caos ou algo assim, mas uma situação de crescimento menor que a dos anos anteriores. Compare a situação dos Estados Unidos e da maior parte da Europa, e verá que estamos melhor que eles em muitos aspectos.

Então, prestemos atenção, e não fiquemos presos a apenas uma fonte de informação. O Brasil não é o melhor país do mundo, talvez, mas está muito longe de estar entre os piores. Não sou economista, mas a vida prática me dá suporte para afirmar isso.

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Meu comentário foi feito emcima disso:

O SHOW DA LUIZA

Quem fala o que quer, ouve o que não quer.

A máxima cai como uma luva no programa Manhattan Connection, da Globo News, exibido no último domingo, que teve como entrevistada a empresária Luiza Helena Trajano, presidente da rede de varejo Magazine Luiza.

A conversa, de cerca de 15 minutos, virou hit na internet. Nela, a empresária desmonta ponto a ponto o pessimismo de plantão dos apresentadores do programa em relação ao comércio varejista brasileiro.

Assista aqui: http://glo.bo/1kRhBHo

Acostumados a entrevistar personalidades alinhadas ao seu perfil ideológico, os apresentadores são completamente desnudados por Luiza.

Em sua tradicional fala apocalíptica, o jornalista expatriado em Veneza Diogo Mainardi traça o pior cenário econômico possível para o varejo. Segundo ele, porque “os juros estão subindo, o crédito diminui, a inadimplência aumentou pelo segundo ano consecutivo, a inflação aumenta, a indústria nacional foi sucateada”.

Mas Mainardi - assim como seu colega Caio Blinder, que anteriormente havia atribuído uma suposta "crise" ao varejo brasileiro - logo é pego de calça curta.

Isto porque a empresária, muito bem informada sobre o tema, expôs dados do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), que completou 10 anos e é responsável pela geração de 631 mil empregos.

Com base nos dados do IDV, ela descartou a tal crise no varejo, apontou crescimento de 5,9% no setor em 2013 e afirmou que a inadimplência não apenas está sob controle, como foi reduzida no ano passado. 

Neste momento, escuta-se um sorriso de deboche de Mainardi, que a interrompe: “(A inadimplência) aumentou em 2012 e aumentou em 2013”.

“Não! O que aumentou foi a inadimplência geral focada”, rebate a empresária. "Terminamos 2013 com o menor índice de inadimplência possível".

"Isso na sua loja", ironiza Mainardi.

"Não é na minha loja, não. É no Brasil", conclui Luiza.

A empresária informou ainda que o crescimento do varejo nos últimos cinco anos foi influenciado pela geração de emprego, pelo ajuste no mercado de crédito e pelo crescimento do poder de compra da nova classe média.

Diante da contrariedade de Mainardi, Luiza mantém a elegância e promete repassar mensalmente, por e-mail, os dados do IDV ao jornalista, para que ele possa embasar sua opiniões com dados.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Celular pra quê?

Nesse mundo "virtual", onde a internet nem sempre, ou quase nunca é utilizada da melhor maneira, para finalidades realmente proveitosas, onde algumas pessoas só se comunicam pelo "Face", acreditem, que já aconteceu mais de uma vez, eu pedir o número de telefone da pessoa, e ela responder: Pra quê?

Sei que sou um pouco conservador, tradicional às vezes, básico e direto também, objetivo e prático, quem sabe, mas se não me engano, apesar das inúmeras utilidades que um telefone celular tem atualmente, a principal delas é a conversação por voz via ligação, não é?