sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O Fim da Religião

''No começo Deus criou os céus e a terra.'' (Gênesis 1:1)


No leito de morte, o naturalista inglês Charles Darwin teria negado a sua teoria da evolução das espécies, reconhecendo que Deus deu origem a todos os seres vivos. O grande físico alemão Albert Einstein também afirmou que, quanto mais estudava e descobria coisas novas, mais acreditava na existência de um ser superior. O homem tem sede de Deus e por isso vive numa busca desesperada por algo que possa saciá-lo.
É possível que você, caro amigo, já tenha lido parte da Bíblia e de outras publicações sobre religião. Talvez tenha estudado a vida e o pensamento de grandes mestres religiosos da história. Quem sabe tenha vivenciado experiências sobrenaturais ou incorporado a filosofia mística do Oriente...
Mas, você já conhece a Deus no íntimo? Até que ponto Ele é plenamente acessível a você?
A Palavra de Deus diz:


''Ele [Deus] quer que todos sejam salvos e venham a conhecer a verdade.
Pois existe um só Deus e uma só pessoa que une Deus com os seres humanos— o ser humano Cristo Jesus,'' (1 Timóteo 2:4,5)


Não pense que este texto trata de religião. Não! Não é disso que você precisa, pois de religião o mundo está cheio! Há um caminho para Deus que não é produto da inteligência ou da iniciativa de homens. Se você não andar por esse caminho, permanecerá tentando, buscando, inventando... e sentindo-se só, cada vez mais só e vazio.
Jesus é o caminho para a vida e para uma comunhão viva com Deus. Mas seguir aos passos dEle não é pertencer a uma religião. Quem não crê em Jesus Cristo permanace na morte; isto é, separado de Deus (morte, segundo a Palavra de Deus, é separação; e morte espiritual implica estar separado de Deus).
Que tal deixar os atalhos e seguir ao caminho? Não está na hora de você abandonar as religiões e filosofias mortais, incapazes de preencher o vazio que há em sua alma? Por que não obter a certeza da vida eterna agora mesmo, recebendo em seu coração o Salvador do mundo, Jesus Cristo?
Nada justifica o seu distanciamento e a sua alienação de Deus. Nada justifica o seu anseio interior insatisfeito! Nada justifica a sua sede espiritual! O propósito de Deus foi que Jesus entregasse sua vida em sacrifício único por toda a humanidade. Tome uma atitude de fé e agarre esse glorioso presente divino. Jesus é o fim da religião! Você não quer recebê-lo?


''Jesus respondeu: — Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim.'' (João 14:6)



Visite uma igreja evangélica mais próxima de sua casa.


Visite a Primeira Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Austin, Filial: Congregação em Mariléia, na Estrada Luiz Mário da Rocha Lima, 1000 - N. Iguaçu/RJ (Próx. antigo Mercado do Mário).


Agenda semanal regular:


2ª feira, de 20:00h às 21:00h - Oração para a Igreja
4ª feira, de 19:00h às 21:00h - Culto de Doutrina
5ª feira, de 09:00h às 11:00h - Consagração
6ª feira, de 19:00h às 21:00h - Culto de Libertação
Domingo, de 09:00h às 11:00h - Escola Bíblica Dominical
de 19:00h às 21:00h - Culto Público


Dirigente da Congregação: Pastor Misael Figueiredo


Blog: http://assembleiamarileia.blogspot.com/


''Então Jesus afirmou: — Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;'' (João 11:25)

Amor Verdadeiro

''Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.'' (João 3:16)


Amigo (a), você daria seu único filho para morrer por alguém?
Deus deu seu único filho para morrer por você.
Isso é uma prova de amor!
Vivemos momentos difíceis em nossas vidas, porque não há mais o verdadeiro amor pelo próximo, não há mais amor nos lares, não há mais amor na vizinhança, não há mais amor na sociedade.
O coração do ser humano está esfriando.
''Quem ama suporta, espera, tem paciência, tolera, anda junto, ajuda o necessitado, visita o doente e levanta o caído.''
Deus é a fonte do amor, deu Jesus pra você; Ele te ama tanto... e quer uma oportunidade para entrar na sua vida, na sua família, no seu casameto, na sua empresa, pra dar esse verdadeiro amor.
Aceite esse amor, pois só assim você poderá sentir o que é amar e ser amado de verdade!


Jesus te ama!


Visite uma igreja evangélica mais próxima de sua casa.


Visite a Primeira Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Austin, Filial: Congregação em Mariléia, na Estrada Luiz Mário da Rocha Lima, 1000 - N. Iguaçu/RJ (Próx. antigo Mercado do Mário), e será bem recebido (a), por nós e por Jesus.


Agenda semanal regular:


2ª feira, de 20:00h às 21:00h - Oração para a Igreja
4ª feira, de 19:00h às 21:00h - Culto de Doutrina
5ª feira, de 09:00h às 11:00h - Consagração
6ª feira, de 19:00h às 21:00h - Culto de Libertação
Domingo, de 09:00h às 11:00h - Escola Bíblica Dominical
de 19:00h às 21:00h - Culto Público


Dirigente da Congregação: Pastor Misael Figueiredo

http://assembleiamarileia.blogspot.com/


''Então Jesus afirmou: — Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;'' (João 11:25)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Curso de História da Baixada Fluminense em Nilópolis


O IPAHB, está com as inscrições abertas para o XII Curso de História sobre a Baixada Fluminense, com início marcado para o dia 19 de Março. O Curso funcionará aos sábados no horário de 8:30 às 12:30. Além das aulas teóricas, haverão excursão aos sítios históricos em três saídas. Os professores do curso são especializados em história regional, com aprofundamentos específicos e, buscam e divulgam o conhecimento sobre a Baixada há mais de 15 anos.
O Curso tem um custo de R$ 220,00 que poderão ser pagos em 3 parcelas (1 x R$ 80,00 e 2 x R$ 70,00), e uma carga horária de 60 horas divididos em 12 sábados.
Rua Layde de Souza Belem, 08 – Centro Nilópolis (Próximo da Praça Paulo de Frontim, Estação e do ponto de ônibus da Master).
CONTEÚDO CURRICULAR
I – A Pré-história Fluminense
A pesquisa arqueológica no Estado do Rio de Janeiro;
Pré-História Fluminense.
II – A chegada do colonizador
O ambiente natural e os limites;
A chegada do homem branco;
A dizimação indígena;
As sesmarias.
III – O processo ocupacional (Séc. XVI ao XVIII)
Os portos fluviais;
Os caminhos da Baixada;
Os visitadores, os viajantes e seus relatos.
Excursão
São João de Meriti (Casa da Grota, Igreja de Santa Rita de Luzie) Belford Roxo (IAB e Igreja Santo Antonio de Jacutinga atual Prata) e Nilópolis (Capela São Mateus).
IV – A arquitetura colonial, o barroco e as igrejas da Baixada
O Barroco Mineiro;
Características Estilísticas;
Exemplares arquitetônicos no Rio de Janeiro e Baixada;
As Prelazias, as Igrejas e as Capelas;
As Freguesias.
V – A economia (Séc. XVI ao XVIII)
A economia açucareira e a agricultura de subsistência nos Séc. XVI ao XVIII.
VI – As vilas de Magé, Iguassú e Estrela
(Os portos, as fazendas, os caminhos e as estradas, vida social e política, as crises e o fim das vilas).
Excursão
Magé: Porto Estrela, Mauá, Surui, Porto da Piedade, Igrejas de Guia de Pacopaiba, Nossa Senhora dos Remédios, São Francisco do Croará, São Nicolau do Surui, Magé e Piedade de Inhomirim.
VII – A economia no séc. XIX e o Movimento Migratório
Economia no Séc XIX – O Café;
O movimento migratório.
VIII – O processo de urbanização
Economia da citricultura;
O Processo de produção do espaço da Baixada – Décadas de 1930/1970 e os loteamentos.
Excursão
Duque de Caxias: Igreja Santa Terezinha, Fazenda São Bento, Igreja do Pilar, Fazenda da Cordoaria (IMBEL), Mandioca e São Paulo.
IX – Evolução histórica dos distritos e os processos de emancipação
Duque de Caxias; São João de Meriti e Nilópolis.
X – Aspectos culturais construídos
Evolução cultural nos diversos espaços da Baixada.
Excursão
Nova Iguassú: Fazenda São Bernardino, Igreja de Nª Sª da Piedade de Iguassú, Porto e Vila de Iguassu, Estação de Tinguá, Estrada do Comércio.
XI – O saneamento da Baixada e a formação da consciência ecológica
Os vários processos de saneamento;
Os planos de saneamento no século XX.
Leia mais em:

Suposta possessão de cantora durante show

Devemos ter cuidado com aquilo que nos é apresentado como verdade.
Um trecho de um vídeo, ou de um texto, matéria, uma foto editada, montagem, enfim. Tudo isso pode nos manipular a acreditar em algo.
Boatos falavam que uma famosa cantora teria sido incorporada, possessa ou teria manifestado alguma entidade, espírito, ou algo parecido. Mas parece que não é bem assim.


Assista ao vídeo editado, ou seja, o trecho de um show, onde ela teria manifestado a presença de algo extranho:


http://www.youtube.com/watch?v=u63TS-m6a8Q


Em seguida assista a continuidade, sem cortes ou manipulação, parecendo que a suposta possessão, na verdade faria parte da encenação, que seria a introdução de uma música:


http://www.youtube.com/watch?v=WW83CMhfwKI&NR


Particularmente eu não descartaria que a aparente ''brincadeira'' dela  fosse uma maneira de incorporar práticas condizentes com crenças ou tradições culturais no contexto do show, podendo até mesmo facilitar uma possível manifestação espiritual, já que consta em comentários populares que a artista seria adepta de uma certa tradição religiosa que é bem difundida na cultura brasileira.
Não quero polemizar sobre fé, crença ou religião. Apenas opinei sobre o vídeo e sobre o que sai na mídia.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Exclusivo: policial é deixada nua e revistada à força



O Jornal da Band mostra nesta sexta-feira um caso de humilhação, no qual delegados e policiais de São Paulo tiraram à força a roupa de uma colega, em busca de provas que supostamente a incriminariam. O fato aconteceu no 25° Distrito Policial em Parelheiros, zona sul de São Paulo.


A reportagem teve acesso com exclusividade a imagens gravadas pela corregedoria da polícia civil, que mostram um suposto caso de corrupção praticado por uma ex-escrivã. Segundo a denúncia, a policial teria recebido R$ 200 para ajudar um acusado a se livrar de um inquérito. A investigação transcorria normalmente até que o delegado Eduardo Henrique de Carvalho Filho, decide que a acusada seria revistada. Ela não se recusa, mas pede a presença de policiais femininas.


O pedido é feito nada menos do que 20 vezes em pouco mais de 12 minutos. Além do delegado Eduardo, está na sala o delegado Gustavo Henrique Gonçalves - que também é da corregedoria da Polícia Civil - e o delegado titular da delegacia, Renato Luiz Hergler Pinto, chefe da acusada.


Em vários momentos da gravação, feita pelos próprios policiais, a acusada pede a ajuda do chefe. No vídeo é possível identificar pelo menos seis homens e duas mulheres, todos agentes públicos.


Os policiais não se importam com a presença da câmera e mesmo sem a policial se recusar a ser revistada, ela é algemada a força e depois é despida.


As imagens foram feitas em 2009, mas foram mantidas em sigilo pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. A suspeita ainda não foi julgada, mas mesmo assim, foi expulsa da polícia civil. Para a corregedoria a ação dos envolvidos foi correta e moderada. Ninguém mais foi punido ou processado.


Agora, o Ministério Público está investigando a conduta dos policiais e já cobrou explicações da corregedora e do Secretário Estadual da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto.


Fonte: Jornal da Band

Sobre a tragédia na região serrana do Rio de Janeiro

Para especialistas, falta de comunicação durante desastres é injustificável


O levantamento de dados pluviográficos da região nos últimos anos concluiu que o volume de água registrado na área no dia do desastre (12 de janeiro) foi o equivalente ao volume previsto para um mês na área. Não se via esse fenômeno há mais de 30 anos na parte serrana do estado. Diversas foram as causas trazidas pelos especialistas para justificar o ocorrido, e todas elas haviam sido percebidas e registradas antes mesmo da chuva começar. “O que aconteceu foi uma falta de comunicação imperdoável. A informação chegou à Secretaria de Saúde, mas não foi repassada à Defesa Civil”, explicou Valdo Marques, professor de meteorologia da Universidade Estadual Norte Fluminense (Uenf) no segundo dia do Fórum de debates sobre os desastres na região serrana, realizado no dia 17 de fevereiro na sede da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (Seaerj).

O que ficou claro durante todo o debate foi o despreparo das cidades atingidas. Não haviam sistemas de alertas, pessoal capacitado para agir em situações de risco, rotas de fuga e locais protegidos e prontos para receber a população. “E não adianta as autoridades apenas instalarem sistemas de alerta se não haverá infraestrutura para auxiliar nas necessidades”, continuou o professor.

“Existem planos diretores dentro da ordem urbana, e nesses planos não se trabalha as especificidades do que necessita. Os planos devem espelhar as necessidades de cada cidade”, afirmou o professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Humberto Kzure-Cerqueira.

Para os estudantes de engenharia ambiental e arquitetura presentes ao evento, a oportunidade de analisar o que ocorreu foi muito importante. “É muito bom ver o debate das pessoas mais experientes. Os acidentes ambientais ocorridos são complexos e as soluções podem sair daqui”, explicou o estudante de Engenharia Ambiental Daniel Cruz, que cursa o sexto período na Faculdade do Centro Leste (UCL).


Fonte: Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Pré-vestibular abrirá inscrições até o final de fevereiro


A Prefeitura de Nova Iguaçu está liberando nesta quarta-feira, dia 16, o pagamento da primeira parcela do convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A medida garantirá a manutenção do curso pré- universitário (CPU).
Com isso, as inscrições para o preparatório, que já aprovou mais de 700 estudantes em instituições públicas, deverão acontecer até o final do mês de fevereiro.
“Não temos a intenção de acabar com o pré-vestibular social, como vem sendo noticiado.
A Prefeita Sheila Gama tem compromisso com a educação e sabe da importância social e educacional do projeto”, afirmou a secretária de Educação, Dilcéia Quintela, que recebeu na segunda feira, dia 14, uma comissão de professores do projeto.
O pré-universitário acontece desde 2006 e atende a 1.050 alunos nas Escolas Municipais Júlio Rabelo, Rubens Falcão, Douglas Brasil, Venina Correa, Meninos de Deus e Professor Ruy Afrânio Peixoto.
Para participar do projeto os estudantes passam por prova de seleção e têm aulas de segunda a sexta das 18h30 às 22h30 e aos sábados, das 8h às 13h15.
As aulas são ministradas por alunos de graduação e pós- graduação da UFRJ, através de um sistema de bolsas.
Os vestibulandos recebem gratuitamente material didático, uniforme e passe escolar.
De acordo com Ana Inês Souza, Superintendente Acadêmica de Extensão-Pró Reitoria de Extensão, o cronograma de inscrições e provas será refeito para que aconteça o mais rápido possível.
As informações serão divulgadas nos sites:
ou
Fonte: http://www.novaiguacu.rj.gov.br/noticias_res.php?id=692
Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu
Rua Athaíde Pimenta de Moraes, nº 528 – Centro.
Tel: (21) 2668-6774
***
Pré-Universitário de Nova Iguaçu.
Inscrições abertas para as turmas 2011.
De 23/02/2011 a 18/03/2011.

Fonte: http://www.pr5.ufrj.br/

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Onde você tem lançado sua semente?

A campanha de outubro de 2010 continua, pois ainda há muito que se pregar sobre ''A parábola do semeador'',  baseada no Evangelho segundo Mateus, capítulo 13, versículos 1 a 23; e Lucas, capítulo 8, versículos 4 a 15.
Um mesmo tema é ministrado de formas distintas de acordo com cada pregador, mas que se complementam, de acordo com a mensagem que Deus quer trazer até nós.
Não importa a dificuldade ou rejeição que sofremos ao levar a palavra de Deus, o Evangelho de Jesus às pessoas, pois o que recebemos de graça devemos compartilhar com todos que pudermos alcançar com a mensagem de salvação, de cura, de libertação, de transformação, de regeneração de vida, e de alegria que Deus nos dá através de Cristo, o nosso redentor.
Você que já foi contagiado pela mudança de vida que Jesus pode nos proporcionar, não deixe de levar essa mensagem para que todos conheçam sua experiência com Deus.
Não importa se parece que não te dão ouvidos; Pregue, seja através de um folheto, de um louvor, de uma oração. Faça a sua parte, lance a semente, e deixe que o Espírito Santo de Deus faça com que a semente, que é a palavra de Deus, germine e cresça, se multiplicando nos corações das pessoas.
''Ide e pregai o evangelho à toda criatura''.


O Evangelho segundo Mateus


Capítulo 13, ''A parábola do semeador''


Naquele mesmo dia Jesus saiu de casa, foi para a beira do lago da Galiléia, sentou-se ali e começou a ensinar.
A multidão que se ajuntou em volta dele era tão grande, que ele entrou num barco e sentou-se; e o povo ficou em pé na praia.
Jesus usou parábolas para ensinar muitas coisas. Ele disse: — Escutem! Certo homem saiu para semear.
Quando estava espalhando as sementes, algumas caíram na beira do caminho, e os passarinhos comeram tudo.
Outra parte das sementes caiu num lugar onde havia muitas pedras e pouca terra. As sementes brotaram logo porque a terra não era funda.
Mas, quando o sol apareceu, queimou as plantas, e elas secaram porque não tinham raízes.
Outras sementes caíram no meio de espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas.
Mas as sementes que caíram em terra boa produziram na base de cem, de sessenta e de trinta grãos por um.
E Jesus terminou, dizendo: — Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam.
Então os discípulos chegaram perto de Jesus e perguntaram: — Por que é que o senhor usa parábolas para falar com essas pessoas?
Jesus respondeu: — A vocês Deus mostra os segredos do Reino do Céu, mas, a elas, não.
Pois quem tem receberá mais, para que tenha mais ainda. Mas quem não tem, até o pouco que tem lhe será tirado.
É por isso que eu uso parábolas para falar com essas pessoas. Porque elas olham e não enxergam; escutam e não ouvem, nem entendem.
E assim acontece com essas pessoas o que disse o profeta Isaías: “Vocês ouvirão, mas não entenderão; olharão, mas não enxergarão nada.
Pois a mente deste povo está fechada: Eles taparam os ouvidos e fecharam os olhos. Se eles não tivessem feito isso, os seus olhos poderiam ver, e os seus ouvidos poderiam ouvir; a sua mente poderia entender, e eles voltariam para mim, e eu os curaria! — disse Deus.”
Jesus continuou, dizendo: — Mas vocês, como são felizes! Pois os seus olhos vêem, e os seus ouvidos ouvem.
Eu afirmo a vocês que isto é verdade: muitos profetas e muitas outras pessoas do povo de Deus gostariam de ver o que vocês estão vendo, mas não puderam; e gostariam de ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram.
— Então escutem e aprendam o que a parábola do semeador quer dizer.
As pessoas que ouvem a mensagem do Reino, mas não a entendem, são como as sementes que foram semeadas na beira do caminho. O Maligno vem e tira o que foi semeado no coração delas.
As sementes que foram semeadas onde havia muitas pedras são as pessoas que ouvem a mensagem e a aceitam logo com alegria, mas duram pouco porque não têm raiz. E, quando por causa da mensagem chegam os sofrimentos e as perseguições, elas logo abandonam a sua fé.
Outras pessoas são parecidas com as sementes que foram semeadas no meio dos espinhos. Elas ouvem a mensagem, mas as preocupações deste mundo e a ilusão das riquezas sufocam a mensagem, e essas pessoas não produzem frutos.
E as sementes que foram semeadas em terra boa são aquelas pessoas que ouvem, e entendem a mensagem, e produzem uma grande colheita: umas, cem; outras, sessenta; e ainda outras, trinta vezes mais do que foi semeado.


(Mateus 13:1-23)


O Evangelho segundo Lucas


Capítulo 8, ''A parábola do semeador'' (versículos 4 a 15)


Uma grande multidão, vinda de várias cidades, veio ver Jesus. Quando todos estavam reunidos, ele contou esta parábola:
— Certo homem saiu para semear. E, quando estava espalhando as sementes, algumas caíram na beira do caminho, onde foram pisadas pelas pessoas e comidas pelos passarinhos.
Outras sementes caíram num lugar onde havia muitas pedras, e, quando começaram a brotar, as plantas secaram porque não havia umidade.
Outra parte caiu no meio de espinhos, que cresceram junto com as plantas e as sufocaram.
Mas algumas sementes caíram em terra boa. As plantas cresceram e produziram cem grãos para cada semente. E Jesus terminou, dizendo: — Quem quiser ouvir, que ouça!
Os discípulos de Jesus perguntaram o que ele queria dizer com essa parábola.
Jesus respondeu: — A vocês Deus mostra os segredos do seu Reino. Mas aos outros tudo é ensinado por meio de parábolas, para que olhem e não enxerguem nada e para que escutem e não entendam.
— O que essa parábola quer dizer é o seguinte: a semente é a mensagem de Deus.
As sementes que caíram na beira do caminho são as pessoas que ouvem a mensagem. Porém o Diabo chega e tira a mensagem do coração delas para que não creiam e não sejam salvas.
As sementes que caíram onde havia muitas pedras são as pessoas que ouvem a mensagem e a recebem com muita alegria. Elas não têm raízes e por isso crêem somente por algum tempo; e, quando chega a tentação, abandonam tudo.
As sementes que caíram no meio dos espinhos são as pessoas que ouvem a mensagem. Porém as preocupações, as riquezas e os prazeres desta vida aumentam e sufocam essas pessoas. Por isso os frutos que elas produzem nunca amadurecem.
E as sementes que caíram em terra boa são aquelas pessoas que ouvem e guardam a mensagem no seu coração bom e obediente; e, porque são fiéis, produzem frutos.


(Lucas 8:4-15)


Fonte: Primeira Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Austin, Filial: Congregação em Mariléia

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Coleção Folha Grandes Óperas: É barato porque é ruim

– Primeiros números da coleção Folha Grandes Óperas –
por André Egg

Um dos grandes negócios da editora do Grupo Folha tem sido as coleções vendidas em banca. Estas coleções têm um importante papel de difusão cultural, por chegarem aos quatro cantos do país, e por preço mais acessível. Por outro lado, ajudaram muito a Folha a vender jornal, e agora sustentam uma editora que complementa a lucratividade em queda do jornal impresso (enquanto ainda não é substancial a lucratividade do jornal na internet).
Um nova coleção começou a sair esta semana – a de “grandes óperas“. É muito barato: por R$ 15,90 você compra um livro com o texto da ópera (original e traduzido para o português) mais os CD’s (geralmente 2) com a gravação integral. O primeiro número, que acaba de sair, é o da Carmen de Bizet.
Eu comprei, coloquei para tocar, e descobri por que é barato. A gravação é muito ruim. É de 1954 – Sinfônica de Viena (veja bem, não é a Filarmônica de Viena), regida por Karajan, e Giulietta Simionato no papel principal.
Esse é um bom jeito de economizar nos direitos autorais. Eu imagino os executivos da Publifolha chegando no escritório de uma gravadora européia e perguntando: “Tem uma pechincha aí?”. Os caras respondem: “Tem uma bosta duma gravação ruim de 1954, que não conseguimos remasterizar direito. Estamos liqüidando.” Aí os caras da Folha compram, e saem vendendo milhões de cópias nas bancas. Foi mais ou menos o que eles já fizeram com a coleção de jazz, e não têm vergonha de fazer de novo.
Pra começo de conversa, o Karajan não é o regente certo para Carmen. Ele é bom mesmo para uma coisa assim:
Coisa de música militar alemã. Para tocar os franceses, para começo de conversa, as orquestras de Viena nem têm os instrumentos adequados. Especialmente os sopros, há diferenças muito significativas na técnica de construção alemã e francesa – caso do fagote, do clarinete e das trompas. Desde pelo menos Berlioz, passando por Bizet, Massenet e chegando em Debussy, os franceses têm especial gosto pela escrita orquestral e seu virtuosismo timbrístico. Os alemães sempre acharam que isso é frescura, e tenderam a valorizar acima de tudo a relação harmônica entre as notas musicais, como se o timbre e o colorido instrumental não importassem (é preciso que se diga que o maior orquestrador alemão, Richard Wagner, aprendeu o ofício em Paris).
Colocar o Karajan com uma orquestra B de Viena para tocar Bizet é tão ruim quanto seria pedir-lhe um Villa-Lobos, ou um Guranieri, ou um Tom Jobim. Eles, regente e orquestra germânicos, são incapazes do molejo necessário.
Alias, eu tenho em casa um DVD (não CD), com a mesma ópera, numa gravação primorosa, com Zubin Mehta e o Royal Opera House de Londres que comprei por R$ 11,90 em banca, tempos atrás. Os caras da Publifolha podiam aprendem com essa coleção de DVD Ópera. E vejam, essa gravação, com Maria Ewing fazendo Carmen, é certamente a melhor, como você pode conferir aqui:
O que acontece quando o sujeito compra uma coleção como essa da Folha na banca?
Digamos que eu sou um cara que não conheço nada de ópera. Aí passo na banca, vejo a coleção da Folha e penso: “Deve ser importante. Vou comprar, para tentar aumentar minha cultura, entender um pouco de música clássica”. Aí eu nem leio as letras miúdas. Ponho o CD para tocar e fico pensando que ópera é horrível. Quem vai me explicar que a gravação é ruim, muito antiga, mal captada, mal re-masterizada, regente e orquestra errados, assassinando a música, tocando Bizet como se fosse marchinha de Strauss.
Além da primeira ópera da série ser uma gravação horrível, o que é culpa dos executivos que foram negociar a compra dos direitos na Europa, a coleção toda é um festival de ignorância e preguiça dos curadores, que escolheram as óperas que iam lançar.
Carmen de Bizet (1875), Fidelio de Beethoven (1805), Barbeiro de Rossini (1816), Traviata de Verdi (1853),Flauta Mágica de Mozart (1791), La Bohème de Puccini (1896)… já me cansei. As primeiras seis obras da coleção de 25 dão uma boa ideia da noção que a Folha tem de valor cultural: obras tão manjadas que já em 1928 Mário de Andrade criticava violentamente nos jornais sua programação na temporada de ópera da cidade de São Paulo. Que a elite cultural paulista não tenha se atualizado nada desde então não me surpreende muito.
As maiores ousadias que a coleção se permite são uma Pelleas e Melisandede Debussy (1902) e umaSalomé de Strauss – o Richard, não o Josef da marcha do Karajan (1905). Suspeito ainda que a melhor gravação da série deve ser a do Guarany de Carlos Gomes, com regência de John Neschling – essa eles não desencavaram uma gravação ruim como fizeram com a Carmen. Mas até chegar neste número 7, o sujeito já desistiu da coleção.
Faltam, escandalosamente, óperas do século XX. Não precisava ser nada muito chocante. Podia ser umMalazarte de Camargo Guarnieri, um Contratador de Diamantes de Francisco Mignone, uma Menina das nuvens de Villa-Lobos (que foi encenada em Belo Horizonte ano passado, com regência de Fabio Mecheti). É absolutamente indesculpável não ter um Wozzeck de Alban Berg. Podia ter um Peter Grimes de Britten, umRake’s Progress de Stravinsky, um Telefone de Menotti. Não precisava nem ser uma Sarapalha de Harry Crowl, nem uma Erwartung de Schoenberg.
Para não dizer que é total e absolutamente irrelevante, a coleção tem o Guarani que eu já mencionei, com bom regente, difícil de achar em gravação comercial. O Debussy e o Strauss, para não dizer que a música acabou antes de 1900. E três tesouros desenterrados do período pré-clássico pela musicologia: Orfeo de Monteverdi (1607) – que deve ser considerada a primeira ópera que deu certo – Tito Manlio de Vivaldi e Rinaldode Haendel.
No mais, a Folha ainda está longe de saber como se faz uma coleção de música.
Fonte: Amálgama

Eu: Uma coleção muito boa foi a que o Jornal O Globo lançou em 2006, com Os Mestres da Música Clássica, contendo 18 volumes, com CD e livro sobre a vida destes grandes compositores inesquecíveis, como Mozart e Beethoven.
Excelente material, tanto os CDs quanto as biografias.