Então, como fazemos?
O que torna o Firefox diferente? Primeiramente, somos abertos. Isso significa que qualquer pessoa no mundo (e nós temos milhares de especialistas vigiando-nos) é capaz de olhar nosso código e tentar encontrar qualquer ponto fraco em nossa armadura.
E quando ficamos sabendo de algum problema, iniciamos imediatamente o trabalho de correção. É de seu interesse (e nosso) resolver cada problema, mesmo que isso signifique admitir que não somos perfeitos.
Curto e grosso: sua segurança é nossa maior prioridade.
Nossa bagunça é organizada.
Ninguém ama tanto a Internet quanto nós. Mas espiões, spammers e vírus são ameaças reais, por isso você precisa proteger-se ao usar a Web.
É aí que entra o Firefox.
Usar o Firefox é a maneira mais segura de navegar na web porque:
- Nós não tentamos abordar o problema sozinhos. Uma comunidade internacional de especialistas em segurança trabalha sem parar para tornar o seu navegador mais seguro (graças ao nosso jeito aberto de fazer as coisas). É como ter a vigilância do seu bairro liderada por um grupo de ninjas altamente treinados.
- Nós avaliamos a sua segurança a cada passo. Especialistas em segurança trabalham desde o início do projeto para identificar e catalogar possíveis problemas antes que uma única linha de código seja escrita.
- Nós nos mantemos atualizados. Estamos constantemente monitorando riscos e lançando novas atualizações do Firefox para nos mantermos um passo à frente. Operar em um mundo de código aberto significa que qualquer um pode nos ajudar a encontrar e corrigir nossas vulnerabilidades.
Para mais informações sobre como o Firefox mantém você seguro online, visite nosso blog de segurança.
Por quanto tempo você corre riscos?
Um estudo independente mostrou que, em 2006, usuários do Internet Explorer estiveram vulneráveis a ameaças online durante 78% do tempo. Usuários do Firefox? Apenas 2%.
Entenda por "correr riscos" a existência de vulnerabilidades disponíveis publicamente sem correções. Fonte: "Internet Explorer users Unsafe for 284 Days in 2006"
Brian Krebs, Washington Post, 4/1/2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário